o detalhe está no vestido em tricô.
Minha mãe em sua primeira comunhão, na década de 30.
Vestido em tricô confeccionado por sua mãe (vovó Ana)
Retalhos de memórias alinhavados entre lãs, linhas, notas, telas e lembranças.
Inajá Martins de Almeida
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"Manter um diário ou escrever, as próprias memórias deveria ser obrigação “imposta pelo estado”: o material acumulado após três ou quatro gerações teria valor inestimável. Resolveria muitos problemas psicológicos e históricos que afligem a humanidade. Não existe memória, embora escritas por personagens insignificantes, que não apresentem valores sociais e pitorescos de primeira ordem”.
(Tomasi di Lampedusa - Os Contos)
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