Retalhos de memórias alinhavados entre lãs, linhas, notas, telas e lembranças.

Inajá Martins de Almeida

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"Manter um diário ou escrever, as próprias memórias deveria ser obrigação “imposta pelo estado”: o material acumulado após três ou quatro gerações teria valor inestimável. Resolveria muitos problemas psicológicos e históricos que afligem a humanidade. Não existe memória, embora escritas por personagens insignificantes, que não apresentem valores sociais e pitorescos de primeira ordem”.

(Tomasi di Lampedusa - Os Contos)

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segunda-feira, 5 de agosto de 2013

VOLTAR ÀS LEMBRANÇAS DO PASSADO PRESENTE... PRESENTE...


Não lhe trago prata nem ouro

Não os tenho ...





Apenas lhe trago lembranças:

Saudosas.

Alegres.

Contemplativas lembranças


A embalar sonhos!



Inajá Martins de Almeida



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