Retalhos de memórias alinhavados entre lãs, linhas, notas, telas e lembranças.

Inajá Martins de Almeida

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"Manter um diário ou escrever, as próprias memórias deveria ser obrigação “imposta pelo estado”: o material acumulado após três ou quatro gerações teria valor inestimável. Resolveria muitos problemas psicológicos e históricos que afligem a humanidade. Não existe memória, embora escritas por personagens insignificantes, que não apresentem valores sociais e pitorescos de primeira ordem”.

(Tomasi di Lampedusa - Os Contos)

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sexta-feira, 16 de maio de 2008

ENTRE TECLAS E LÃS

David aos oito meses, em São Paulo. Seus dedinhos já alcançam as teclas do piano, emitindo sons melodiosos, enquanto seu corpo é aquecido por blusa de lã listrada azul e branca, confeccionada pela zelosa mamãe Inajá, que registra o momento através da foto.
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"A música instrumental tem o dom
de fazer as pessoas voarem pelo infinito.
Já a letrada é um universo
preso em si mesmo"
(David Martins de Almeida Maldonado)
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"Até a criança se dará a conhecer pelas suas ações,
se a sua obra for pura e reta".
(Provérbio 20:11)

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