Retalhos de memórias alinhavados entre lãs, linhas, notas, telas e lembranças.

Inajá Martins de Almeida

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"Manter um diário ou escrever, as próprias memórias deveria ser obrigação “imposta pelo estado”: o material acumulado após três ou quatro gerações teria valor inestimável. Resolveria muitos problemas psicológicos e históricos que afligem a humanidade. Não existe memória, embora escritas por personagens insignificantes, que não apresentem valores sociais e pitorescos de primeira ordem”.

(Tomasi di Lampedusa - Os Contos)

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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010


Rafaela nos braços da vovó, olha admirada a paisagem na manhã ensolarada de novembro.
Praça Barão de Arary - Araras


Alguns trabalhos confeccionado em lã, pelas mãos delicadas de Beatriz



Passeio em Araras / SP 03/11/2009

Inajá aprecia o artesanato produzido pelos artesãos local, enquanto Elvio registra em sua câmera a imagem

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