Retalhos de memórias alinhavados entre lãs, linhas, notas, telas e lembranças.

Inajá Martins de Almeida

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"Manter um diário ou escrever, as próprias memórias deveria ser obrigação “imposta pelo estado”: o material acumulado após três ou quatro gerações teria valor inestimável. Resolveria muitos problemas psicológicos e históricos que afligem a humanidade. Não existe memória, embora escritas por personagens insignificantes, que não apresentem valores sociais e pitorescos de primeira ordem”.

(Tomasi di Lampedusa - Os Contos)

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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

LILICA ENTRA EM CENA

Enquanto Inajá tece as lãs, Lilica atenta pede passagem e logo a câmera de Elvio percebe a cena e a tudo registra. Momento de pura descontração, carinho que o tempo não apagará jamais. Lembrança de uma manhã fria de São Carlos - setembro 2009)




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