Retalhos de memórias alinhavados entre lãs, linhas, notas, telas e lembranças.

Inajá Martins de Almeida

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"Manter um diário ou escrever, as próprias memórias deveria ser obrigação “imposta pelo estado”: o material acumulado após três ou quatro gerações teria valor inestimável. Resolveria muitos problemas psicológicos e históricos que afligem a humanidade. Não existe memória, embora escritas por personagens insignificantes, que não apresentem valores sociais e pitorescos de primeira ordem”.

(Tomasi di Lampedusa - Os Contos)

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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

TECENDO IMAGENS INESQUECÍVEIS


Enquanto Inajá trabalha o croche, Tutti pede um colo,



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Mel tudo observa por trás da janela (Campinas 2008)

Lilica aparece e reclama também um agrado, enquanto Elvio com sua câmera registra todos os fatos inesquecíveis.
Momentos únicos que o tempo jamais apagará (São Carlos 2009)

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