Retalhos de memórias alinhavados entre lãs, linhas, notas, telas e lembranças.

Inajá Martins de Almeida

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"Manter um diário ou escrever, as próprias memórias deveria ser obrigação “imposta pelo estado”: o material acumulado após três ou quatro gerações teria valor inestimável. Resolveria muitos problemas psicológicos e históricos que afligem a humanidade. Não existe memória, embora escritas por personagens insignificantes, que não apresentem valores sociais e pitorescos de primeira ordem”.

(Tomasi di Lampedusa - Os Contos)

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quarta-feira, 18 de junho de 2008

TECENDO LINHAS - 8ª Feira do Livro de Ribeirão Preto 2008

Entre um texto e outro, há muitas razões para se tecer a linha. Agora a linha na mão da bibliotecária e artesã Inajá, ao lado da escritora e também artesã Elza, exploram o encanto das palavras nas linhas. Momento de pura magia em que o fotógrafo pode registrar a cena.

(Foto by Elvio A.Antunes)
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