Retalhos de memórias alinhavados entre lãs, linhas, notas, telas e lembranças.

Inajá Martins de Almeida

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"Manter um diário ou escrever, as próprias memórias deveria ser obrigação “imposta pelo estado”: o material acumulado após três ou quatro gerações teria valor inestimável. Resolveria muitos problemas psicológicos e históricos que afligem a humanidade. Não existe memória, embora escritas por personagens insignificantes, que não apresentem valores sociais e pitorescos de primeira ordem”.

(Tomasi di Lampedusa - Os Contos)

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sábado, 14 de junho de 2008

8ª FEIRA DO LIVRO DE RIBEIRÃO PRETO - momento de poesia

A mesma mão que tece a lã
encontra nas linhas do texto
motivo maior
para versejar
para declamar
para contar
para cantar
para encantar
.
Durante a 8ª Feira do Livro de Ribeirão Preto (14 de junho 2008),
a bibliotecária Inajá Martins de Almeida
marcou sua presença ao homenagear, ao microfone, alguns autores que lá se apresentaram.
Momento ímpar registrado pelo olhar atento do fotógrafo Elvio Antunes de Arruda.
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Reparem na túnica de croche, confeccionada por Inajá!

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